Deixei as lágrimas rolarem,
Pena e tristeza, dois gritos dentro de mim...
Choro até minhas lágrimas secarem,
Deixo falar a voz que grita em mim...
A voz do silêncio, amarga é a visão,
Ao ver-te de verdade...
Teu sentir, teu coração errado,
De sonhos embrulhado em palavras envolventes...
Embrulho tão mal atado,
Coisas lindas que não sentes...
Chora comigo a amizade perdida,
Deixa que a Luz brilhe no horizonte...
Não julgues pelos sentidos,
Tens maravilhas de que foste a fonte...
Nem por orgulho ou sentimentos inferiores,
Vou esquecer os meus valores.
Exorto de mim a ira,
Quero sentir a minha alma leve,
Flutuando como uma pluma...
Num sentimento de quem nada deve,
Para transpor esta tão densa bruma...
Rosinda
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