Sofro ao sentir a presença,
Daquela maldita ausência
Que me atormenta a razão.
Já não distingo a carência...
De uma grande solidão.
Não... solidão não!
Pois não estou ausente em mim...
Não tenho alma sem sonhos,
Não... solidão não!
Não a quero para mim...
Solidão é um abismo,
Sem retorno e sem fim.
Vamos dar tempo ao tempo,
Porque o tempo tem razão...
E talvez me diga, sim...
Se é carência ou solidão.
E enquanto espero o tempo
Soa em mim só um lamento:
Tudo na vida, passa!
Frase cruel e desdita...
Não bendigo esta desgraça.
Se até a vida passa...
Nem ela é infinita.
.........
Rosinda
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