Aconchego-te num abraço amigo,
dizendo-te meigamente...
Amo-te muito... estou contigo...
Vou amar-te eternamente...
Quando a saudade doer...
Lembra que a vida é assim,
É ser feliz e é sofrer...
Mas estás perto de mim!
Só o corpo está ausente,
Estás sempre em meu pensamento...
Estarás sempre presente ,
Tu sabes meu sentimento...
E mesmo de cara pintada,
Meu coração está limpinho...
Não quero disfarçar nada;
Sou vaidosa.... um bocadinho!
Sou linda de cara lavada...
Dizes, com muito carinho...
Sou a tua mãe amada!
Obrigada... Meu filhinho!
M. Rosinda
P.S. Agradeço o teu comentário!
Hoje vou deixar aqui um poema feito e dito por mim. É um presente para a Fátima... mas é também uma homenagem à amizade verdadeira. Quero ter o meu coração aberto... é bom ter Amigos...
Lixo... muito lixo amontoado,
Ocupado espaço, contando uma história...
É lixo assim o meu passado,
Somos sombra de nada ...
Que só em mim deixou memória...
São folhas mortas,
Asas de sonho agonizando...
Pássaro ferido de morte,
Livro de vida que se foi rasgando...
Deitado ao lixo abandonado à sorte!
Ai como mentem as palavras...
Mal sentidas e ditas por dizer...
Semeiam a terra, lavram...
Colhem, e depois...? Deixam-na morrer!
Tenho que sair deste buraco fundo...
Destas modorras... e algo fazer,
Desfazer-me deste lixo imundo...
Sem ter medo de até a sombra de nós... perder.
(Rosinda)
Qual será a explicação para o sofrimento?
Alguém saberá dizer... ou pensou por um momento?
Vou tirar a carapaça, que me prende e me agonia,
Que me faz da vida noite... até mesmo sendo dia...
Use lá seja o que for... com martelo e cinzel ,
Quero deixar de sentir, o gosto amargo do fel...
Vou tirar a carapaça... tomar um banho de paz...
E depois nua, desse passado já morto...
E vou ungir o meu corpo e perfumar minha alma...
Com aquele sentimento que me apraz...
O amor à vida!
Vou tirar a carapaça... de mulher sofrida...
(Rosinda)
Sinto frio... na alma...
Agora sei e tenho a certeza,
Dessa tua indiferença do meu ser...
E fica tão amarga esta tristeza,
Da incerteza do amor que dizias ter...
.........
Nem um pouco de respeito, restou...
Por uma vida inteira junto a mim,
Como crer que um dia alguém amou,
Alguém que agora me trata assim...
.........
A indiferença que vi no teu olhar,
Depois de tanta vida partilhada...
Fez-me perder a vontade de sonhar,
Neste momento não acredito em nada...
..........
Não acreditar no amor,
É dizer que não o sinto...
Mesmo sabendo que é a dor,
Acredito no amor, sim... não minto...
..........
Mas vai-se desvanecendo...
Pela dor ultrapassado...
Quero mesmo ir esquecendo,
Este amor amargurado...
............
Mas sinto frio... na alma...
Rosinda
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